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Federação Portuguesa de Bu-Jutsu
Uma cisão num grupo praticante de artes marciais japonesas (Tai Jutsu e Nihon Jujutsu), cujo director técnico era o Mestre Luís Fernando, deu origem a duas organizações: a Federação Portuguesa de Jujutsu e Disciplinas Associadas (FPJDA), em 1995, com direcção técnica do Mestre Luís Fernando, e a Associação Portuguesa de Karate Bu-Jutsu (APKBJ), em 1996, com direcção técnica do Mestre Fernando Batista, cujo objecto social era "... o estudo e divulgação de Karaté Bu-Jutsu", tendo como programa, regulamentos de graduação e código de conduta interna os mesmos da Nihon Bu-Jutsu Ryu Internacional.
Em 2000, o Progresso Clube, a União Mucifalense e a APKBJ, formaram a Federação Portuguesa de Bu-Jutsu (FPBJ), como atestado na III Série do Diário da República nº 202, de 27 de Agosto de 2004, com direcção técnica nacional do Mestre Fernando Batista (até à sua morte, em 2009) e internacional do Mestre Philippe Renault, tendo como objecto o "Estudo, formação e divulgação das artes marciais tradicionais segundo a filosofia do Nihon Bu-Jutsu Ryu e interdisciplinariedade com outras escolas de artes marciais".
Em 2016, a expulsão pelo Mestre Philippe Renault de alguns professores da FPBJ, por comportamento contrário à ética das Artes Marciais, levou a uma reorganização desta, tendo os estatutos sido revistos. Embora a federação tenha mantido o seu nome e a essência do objecto social, ficou com uma estrutura ligeira, correspondente mais a uma Associação do que a uma Federação, como se pode verificar nos respectivos estatutos.
Em 2000, o Progresso Clube, a União Mucifalense e a APKBJ, formaram a Federação Portuguesa de Bu-Jutsu (FPBJ), como atestado na III Série do Diário da República nº 202, de 27 de Agosto de 2004, com direcção técnica nacional do Mestre Fernando Batista (até à sua morte, em 2009) e internacional do Mestre Philippe Renault, tendo como objecto o "Estudo, formação e divulgação das artes marciais tradicionais segundo a filosofia do Nihon Bu-Jutsu Ryu e interdisciplinariedade com outras escolas de artes marciais".
Em 2016, a expulsão pelo Mestre Philippe Renault de alguns professores da FPBJ, por comportamento contrário à ética das Artes Marciais, levou a uma reorganização desta, tendo os estatutos sido revistos. Embora a federação tenha mantido o seu nome e a essência do objecto social, ficou com uma estrutura ligeira, correspondente mais a uma Associação do que a uma Federação, como se pode verificar nos respectivos estatutos.